Conhecendo novos hábitos alimentares, Uma ideia em conjunto com o PIBID de Matemática

Através de um questionário feito com alunos e professores foram feitas construções de gráficos pela Matemática e também um mural.

Os clubistas confeccionaram uma Pirâmide Alimentar, após conhecer e saber os principais componentes nutricionais que fazem parte de uma alimentação adequada.

Algumas Curiosidades sobre a Pesquisa feita com os Alunos:

32% fazem três refeições por dia, o ideal mesmo seria a cada três horas, ou seja, seis vezes.
38% dos alunos que responderam ao questionário costumam comer frutas!!!

Algumas Curiosidades sobre a Pesquisa feita com os Professores:

50% costumam fazer quatro refeições por dia.
43% consomem frutas diariamente.

Pirâmide Alimentar:

1º nível da pirâmide: está os alimentos que devem ser consumidos moderadamente, pois além de calóricos, podem levar á obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes e outras enfermidades. Neste grupo estão os doces, açúcares, óleos e gorduras.

 2º nível da pirâmide: estão os alimentos de fontes de proteínas e minerais como carnes (devem ser consumidos de 1 a 2 vezes ao dia), leguminosas (uma porção diária), leite e derivados (2 a 3 porções diárias).

3º Encontramos o grupo das frutas, verduras e legumes que fornecem vitaminas, minerais e fibras para o nosso corpo. São importantes reguladores e devem ser consumidos até cinco vezes ao dia, podem ser consumidos nos lanches entre as refeições.

4º e último nível encontramos os alimentos energéticos ricos em carboidratos como massas, pães, cereais e arroz. Devem ser consumidos em maiores quantidades durante o dia (5 a 9 porções diárias).

Aqui vão a fotos de como a pirâmide foi feita:

Dinâmica - Teia Alimentar

Discutimos sobre os seres vivos da Mata Atlântica e em seguida fizemos uma dinâmica sobre a cadeia, ou teia alimentar, utilizando de fio de um carretel.

Aplicamos a prática da seguinte maneira: cada aluno era um ser vivo, um era uma flor, outro um passarinho, outro um felino... e todos juntos formaram um círculo.

O primeiro aluno que era uma planta seria a base da cadeia, ele segurava a ponta do fio e passava para o segundo aluno que era um herbívoro, este passava para um terceiro aluno que era um predador  e depois disso o animal topo de cadeia passava para um parasita e assim por diante o carretel foi sendo passado.

Ao final formamos literalmente uma teia alimentar!

O que podemos tirar dessa prática: cada ser vivo é importante, se faltar um deles, se acaba com um pedaço da teia!

Aprendendo as Relações Ecológicas Entre os Seres Vivos - Predador e Presa

Bem essa atividade é muito simples de se fazer se você tiver na sua escola um pátio bem grande com árvores e vegetação, assim como é na Leoberto Leal.

A brincadeira é bem simples: um dos alunos é o predador. Ele terá de encontrar e capturar as presas, que serão os demais alunos. É semelhante ao esconde-esconde, porém neste caso, a brincadeira se torna mais reflexiva. Ao final, terá de se fazer questionamentos com os alunos:

- Que características precisa ter uma presa para não ser encontrada?
- Que locais são melhores para se esconder?
- Quem estava usando roupa colorida foi encontrado antes?
- Vocês usaram camuflagem?
- Como vocês se sentiram sendo uma presa?
- E se tirássemos a vegetação, conseguiríamos nos esconder?

Essa brincadeira pode ser melhor explicada no livro “Orientando a Criança Para Amar a Terra”. É um livro muito bonito, vale a pena ser lido por pais, professores e estudantes de licenciatura!

Seria legal se outro clube de ciências ou outra turma de escola tentasse fazer essa brincadeira e nos contasse como foi.

Por que brincando se cria gosto e apego e com isso se aprende bem mais, até mais!

Cine-ciências: Mata Atlântica e os Ciclos da Vida

Falamos no clube sobre as plantas e os animais nativos da Mata Atlântica, mas ainda assim o que vimos foi pouco. Para termos uma visão mais geral de todo o bioma, achamos interessante fazermos outra edição do nosso Cine Ciências, vendo este documentário.

Levamos pipoca, o DVD e projetamos na parede da sala do clube.

Nesse link tem a sinopse: http://www.degracaemaisgostoso.org/download-mata-atlantica-os-ciclos-da-vida-hdtv.html. Dá de ver também no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=o-LoP1eNUN8

No final conversamos sobre o tema do documentário, como sempre, tudo aqui é regado a papo. Falamos sobre o papel dos fungos, das aves, dos predadores, da água da chuva e dos rios...deu pra ver que foi longe!

Aqui vai mais um Cine-ciências assistido por nós, tente ver você também!

Conhecendo os Animais da Mata Atlântica!

Para começarmos a falar sobre o bioma da Mata Atlântica, partimos de um bom contexto, os seus animais.

No início conversamos sobre que tipos de animais poderiam ser encontrados nessa floresta, e os alunos foram listando uma série deles.

Num próximo encontro os pibidianos levaram para a escola animais taxidermizados pra que eles pudessem vê-los de pertinho e observar bem as suas características.


Confiram as fotos:

Pesquisa Botânica

Aqui na escola houve um plantio de árvores nativas que foi doação da empresa Eletro Aço Altona de Blumenau e também teve a participação do biólogo José C. Sommer.

As espécies plantadas foram: cabeludinha, chal-chal, paineira, ingá, ipê-amarelo, ipê-rosa, aroeira, grumixama, pitanga, quaresmeira, chuva-de-ouro, jacarandá, salseiro, extremosa e camboatá! Para conhecermos mais sobre essas árvores fizemos uma pesquisa bibliográfica com livros, principalmente o “Árvores Brasileiras” do Harri Lorenzi.

Pesquisamos dados gerais sobre as plantas como: altura, como é a flor, o fruto, a folha, o caule e uma curiosidade sobre a espécie pesquisada. Para tanto, os alunos se sentaram em grupinhos, devido a quantidade de livros e também por que assim, um poderia ajudar o outro.

O objetivo desta atividade é de que mais tarde os clubistas possam compartilhar o que eles pesquisaram com os alunos das séries iniciais, até mais!

Horta Biodiversa

Depois de termos estudado o conceito de biodiversidade e o modelo que é a horta biodiversa, chegou a hora de colocarmos a mão na massa, quer dizer, na terra!

Só para recordar: o diferencial desse tipo de horta é que nela plantamos várias coisas diferentes juntas. Flores com legumes, pés de fruta e chás todos misturados no mesmo local.

Os alunos trouxeram de casa as mudas das plantas para a nossa horta biodiversa. Aí está outro diferencial: são plantas que possuem história.

- Essa cebolinha eu trouxe da horta lá de casa....
- Vou trazer  uma flor bem bonita do jardim da minha vó...

Percebem gentes? Esse tipo de cultivo traz também diversidade de coisas que podemos contar, o que gera apego pelo que se cultiva.

Quando tudo estiver crescido o aluno pode se orgulhar e dizer:
- Aquela plantinha ali fui eu que trouxe, fui eu que plantei. Quando eu trouxe ela era pequeninha assim e...

...E lá vem coisa bonita aprendida e compartilhada, até a próxima!

as mudinhas trazidas de casa

misturando o adubo

preparando a terra...

a terra pronta

e o cultivo!

Comida Plantada é Melhor Degustada

Nunca vi uma escola ter tanta horta assim! Culpa de quem? Culpa do Clube de Ciências, ué!

Esta atividade já estava sendo desenvolvida junto com o PIBID em 2012 (como vocês podem conferir em posts anteriores).

Esse ano tudo funcionou assim: preparamos a terra, fizemos sementeiras e fizemos vasos com garrafas PET. Tanto na terra do chão, quanto na dos vasos, as mudinhas cresceram e bonitas ficaram.

cortando garrafas para fazermos vasos

as sementeiras

limpando a horta

E as plantinhas quase prontas para serem colhidas!

Como os alfaces cresceram bem, a professora Ursula fez um lanche especial, justo no dia em que tivemos visita surpresa do professor Edson Schroeder. O Edson é biólogo, além de coordenador do PIBID - ciências, ele faz pesquisas sobre como a gente aprende e escreveu livros bem bacanas, como o Biodiversidade Catarinense!

É muito bom saber que temos um exemplo como ele ao nosso lado e que a nossa horta e apareça!

Até mais!

As Coisas Vivas - Como Você as Vê?

Depois de ver o filme do Lorax, conversamos no clube sobre as nossas experiencias com a natureza. Pra não ficar só na tagarelice, fizemos desenhos e montamos um mural tratando sobre o filme ou sobre qualquer outra coisa da natureza que se quisesse desenhar.

Infelizmente, ninguém lembrou de bater fotos do mural, que pena!

No final do encontro brincamos de telefone-sem-fio, mas a frase a ser passada tinha de ser sobre algo aprendido no clube. Uma das frases foi: "o garapuvu é uma leguminosa" que acabou se tornando em algo sem sentido mas muito engraçado ao fim.

Em tom de brincadeira e descoberta me despeço.
Até o próximo post!