Fazemos tantas coisas em um só dia que esquecemos de tomar nota e fotografar algumas vezes. Também acontece ao contrário, de batermos muitas fotos e não sabermos qual material selecionar.
Esta postagem é uma que eu não gostaria de deixar de registrar. Embora tenhamos assistido este filme a duas semanas atrás, ainda vale a divulgação tanto do filme, como da alegria de fazermos algo juntos.
Devo explicar que este foi um cine-ciência diferente. Havíamos combinado de fazer reunião dos pibidianos para planejar o encontro da semana no clube, como sempre fazemos. Depois de pensarmos nas atividades que seriam feitas, começarmos a tagarelar (também como sempre fazemos) e alguém do grupo começou a falar sobre filmes. Quando nos demos conta, já estávamos verificando horários do cinema para assistirmos um filme juntos naquele mesmo dia. Combinamos de assistir Divertida Mente, pois como o próprio título em português sugere, parecia ser divertido. Como não havia sido planejado anteriormente, apenas os pibidianos que estavam presentes no dia da reunião e a professora coordenadora do sub-projeto PIBID Ciências, Daniela Tomio, foram assistir.
Os camisas azuis invadem a sessão de cinema e compram pipoca também |
Agora que você já sabe do contexto de porque assistimos este filme neste dia e somente os pibidianos foram assistir, vamos falar do que interessa: o filme.
A história se passa dentro da cabeça de uma menina chamada Riley. Dentro da cabeça dela moram os seus sentimentos, que controlam todas as ações do quotidiano da menina.
Assistindo o filme podemos aprender o quanto as emoções são importantes. Dependendo do que sentimos, tomamos atitudes que irão determinar diversos acontecimentos de nossas vidas.
Em uma aula de ciências sobre o sistema nervoso podemos aprender que há dois tipos de memória: a de curto e a de longo prazo. Para que possamos relembrar de fatos que aconteceram com a gente, ou coisas que aprendemos, estas memórias precisam se tornar de longo prazo.
Também podemos perceber que aquilo que não utilizamos acaba caindo na zona do esquecimento, por isso para que possamos aprender/ lembrar, estas memórias precisam ser marcantes ou revistas constantemente.
Esperam que tenham gostado, um abraço e até o próximo post!