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O fotógrafo (Ana) não se acostumou com câmeras modernas e ainda pôs os dedos na lente, puxa vida! |
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Alguns dos exemplares de poríferos que foram visualizados |
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Ana Julia fazendo o registro. |
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Camillie fazendo o registro das esponjas que observou |
Dentre os exemplares que foram levados ao clube, três foram selecionados para serem descritos e desenhados, afim de serem comparados.
O que observamos:
Cada uma tem um formato diferente.
Elas não tem cores vivas por causa do álcool utilizado para preservá-las.
Eu vi que tem centenas de poros que são pequenos buracos.
As características delas são diferentes:
1: É bem mole. A textura é molhada, parece uma espuma.
2: É igual a uma pedra. A textura dela é seca pois está fora do álcool.
3: Parece um chiclete. É macia.
Com esta prática percebemos que existem esponjas com diferentes morfologias e texturas, características que diferenciam as espécies. Também observamos que existem diferentes meios de preservar as esponjas que podem ser em meio seco, ou líquido. O mais importante da prática foi aprender a observar e registrar, um dos métodos científicos utilizados para aqueles que estudam os poríferos.
Até mais!
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